Regra geral, convencionou-se que um passeio deve ser um local desimpedido. Ou seja, livre. Ou seja, um local onde, por exemplo, um invisual, um inválido ou uma criança que começou a dar os primeiros passos há pouco tempo, possa livre e, se possível, prazenteiramente, deslocar-se sem grande esforço, a salvo de barreiras ou obstáculos.
As imagens mostram aquele que é já um enigmático objecto cujo aparecimento/desaparecimento intermitente tem fascinado quem vive para os lados da Av. Gago Coutinho.
Tem sido, por sistema, estacionado no meio de um passeio para peões (estão a ver o que são peões, não estão, senhores responsáveis?) que, estupidamente, e à revelia do génio que ela estaciona o objecto, tentam movimentar-se no referido espaço supostamente criado para os pedestres.
Eu, se fosse à Bourgeois, cuidava-me!
sábado, 11 de outubro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Cá por Beja "ao menos" deixam as máquinas estacionadas nos parques; até quem as leve diariamente para casa ...
Agora a sério, é com tristeza que se assiste a estas situações que em nada contribuem para a qualidade de vida apregoada pelas autarquias mas não sentida pelos cidadãos que vão indo para outras paragens a um ritmo preocupante!
Enviar um comentário