Não sei quem é o responsável camarário pela secção de obras ou o coordenador e programador das intervenções. Mas sei uma coisa: é português. Atente-se no caso em apreço: a Arena de Évora. Primeiro, inaugurou-se, com a pompa e circunstância próprias das obras de regime. Depois, promoveram-se os espaços comerciais e esperou-se que os mesmos fossem ocupados. Agora, ao fim de largos meses, alguém se deve ter lembrado: e os arruamentos? E os arranjos exteriores paisagísticos? E os passeios? Resultado: só agora se avançou com o resto da intervenção, provocando toda uma série de constrangimentos e incómodos aos negócios e respectivos clientes. Mas em Portugal, é assim. Porque seria Évora diferente, não é?
(sugestão e imagens enviadas pelo leitor Carlos do Carmo Carapinha)
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
8 comentários:
É uma vergonha!
É claro que vai sempre haver quem diga que estas críticas são infundadas porque a obra mais tarde ou mais cedo tinha que ser feita e que fazê-la agora ou antes seria igual... Não perceber que fazê-la agora é muito pior - do ponto de vista económico e do respeito pelos que investiram ali o seu dinheiro em lojas - do que fazê-la antes só pode ser sinal de cegueira política ou debilidade mental.
É claro que esta obras deveriam ser feitas em conjunto com a empreitada de remodelação da Praça de Touros.
Só não foram devido à incompetência e desnorte da gestão ernestina da CME. E este é apenas um exemplo. Acreditem que o Ernesto conseguiu pôr a Câmara num caos organizativo.
Se eu fosse patrão não dava trabalho a nenhum dos membros executivos da câmara e aos respectivos assessores, tal a incompetência e incapacidade de organização.
Leia
http://evoraterraportuguesa.blogspot.com/
Espero que não tenha desistido...
Boa tarde eborenses!
E o que dizem das luzes decorativas de Natal pelas ruas da nossa cidade?!
Olhe-se e vejam quantas estão fundidas!! Foi para isto que a câmara pagou?!
blog ao abandono...
mesmo...nunca mais postaram nada...
Enviar um comentário